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Sinopses

Lista de Filmes do XI Visualidades

Das telas ao presencial

Isabel Linhares- Sobral/CE, 2022, 20'

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Sinopse:

Das telas ao presencial” é um documentário participativo, que apresenta narrativas de jovens universitários(as) sobre suas travessias durante o período de isolamento social,   decorrente da pandemia do COVID-19, a partir de março de 2020, em que estiveram sob o Ensino Remoto Emergencial (ERE), até o momento em que retornam ao ensino presencial, em 2022. A partir de uma proposta pautada nos círculos dialógicos freireanos, a metodologia da colcha de retalhos, os(as) discentes bordam suas histórias, as quais são tecidas por dores e esperanças, nesse tempo “suspenso” das suas vidas. O documentário é uma produção financiada pela FUNCAP, através do Projeto “Jovens Universitários e suas Pelejas Cotidianas no Contexto de Pandemia e Pós-pandemia: Um Estudo sobre as Condições de Acesso e Permanência no Ensino Superior”, sob a coordenação da Profa. Maria Isabel Silva Bezerra Linhares (UVA).

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Ficha técnica:

Direção e coodenação: Maria Isabel Silva Bezerra Linhares.

Produção e realização: Laboratório Trabalho, Educação, Gênero e Subjetividades (LATEGS), Laboratório das Memórias e Práticas Cotidianas (LABOME).

Apoio: Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre Culturas Juvenis (GEPECJU), Grupo de Estudos sobre Antropologia e Imagem (GEAVI), Curso de Pedagogia (UVA).

Roteiro: Maria Isabel Silva Bezerra Linhares, Renara Alves Ferreira Gomes, Tamiris dos Santos Justo, Francisco Ednardo Lopes, Ana Rosiane Faria

Decupagem: Ana Rosiane Farias, Francisco Ednardo Lopes, Marciele Gonçalves de Mesquita, Renara Alves Ferreira Gomes, Sâmia Gomes da Silva, Tamiris dos Santos Justo, Taynara Cid Timbó Mororó

Áudio: Renara Alves Ferreira Gomes, Tamiris dos Santos Justo, Jayanara Oliveira Fernandes

Câmera: Francisco Ednardo Lopes, Marciele Gonçalves de Mesquita, Quintino Yago Da Silva Barbosa, Raniele Silva Lima, Renara Alves Ferreira Gomes, Sâmia Gomes da Silva, Tamiris dos Santos Justo, Taynara Cid Timbó Mororó;

Duração: 20'

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Sinopse:

A problemática central deste documentário se movimenta em torno do diálogo Cidade e Patrimônio, de forma ampla, incluindo o patrimônio Industrial, gastronômico, arqueológico, paisagístico, etc. É uma reflexão sobre o binômio cidade-fábricas, com ênfase no patrimônio cultural de bem industrial de Sobral. Sobral é plural. É solar. É cultural. É local de fábricas e trabalhadores desde o século XIX. A noção de patrimônio industrial nos remete à ideia de uma realidade que vemos não só em Sobral como em outros municípios, de espaços de trabalho que hoje são ruínas: ‘o que antes era um lugar de trabalho se transforma em um lugar de memória’ (FERREIRA, Maria Letícia Mazzucchi, 2009). O patrimônio industrial tem a ver com o mundo do trabalho, com fábricas, trabalhadores e empregadores, o próprio espaço industrial com as máquinas de produção e o saber-fazer dos trabalhadores, assim como diz respeito ao modo de vida dos que ali habitam e deixam suas marcas nos arredores do espaço fabril e as atividades no chão da fábrica. Assim trazer esta reflexão por meio de um documentário é muito importante na formação do estudante das ciências humanas desta região que é um campo aberto para a pesquisa. A ação do diálogo com estudiosos sobre o patrimônio, sugere envolver as novas gerações, dentro das escolas, no sentido de suscitar reflexões sobre os locais de trabalho, patrimônio e os espaços de trabalho.

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Ficha técnica:

Produção: LABOME

Direção: Telma Bessa;

Roteiro e Montagem: Telma Bessa, Orlando Mendes

Produçã: Quintino Silva, Everton Costa, Jamires Rodrigues, Rayane Nascimento

Fotografia Vicente Sousa, Jamires Rodrigues, Rayane Nascimento, Jerfson Lins, Edcarlos da Silva, Ana Paula Gomes;

Som: Jayanara Oliveira;

Edição de Som: Orlando Mendes, Estudio Subversivo;

Musica: Quintino Silva;

Um patrimônio chamado Sobral

Telma Bessa Sales- Sobral/CE, 2022, 25’

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Airi: do tumbeiro a academia

Tereza Cristina Duarte– Pelotas/RS, 2022, 12’ 50”

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Sinopse: O documentário busca problematizar a "Presença Invisibilizada" de mulheres negras no contexto acadêmico, como reflexo de uma construção social oriunda do pós-abolição. O nome "Airi" que em Iorubá quer dizer invisível, relaciona-se com as tensões desencadeadas pela nossa circulação e permanência enquanto mulheres negras, ignoradas, silenciadas e invisibilizadas em cenários diversos: social, econômico, profissional, econômico e intelectual. Retrata ainda a luta por reconhecimento, igualdade e respeito em espaços embranquecidos. Como somos vistas? Representadas? E como vêm sendo esta luta? Neste sentido, é necessário problematizar essas ausências na academia em sua amplitude, como fruto de uma construção social que entende o cenário acadêmico como um espaço hegemônico da branquitude.

 

Ficha técnica:

Direção, Roteiro e Produção: Tereza Cristina Duarte.
 Produção (Câmera) e Roteiro: Juliana dos Santos.
 Edição de vídeo e som: Hamilton Oliveira Bittencourt Júnior.
Tempo de duração: 12 '50 ``
Edição: LEPPAIS (Campus Ciências Humanas-UFPEL).

Duração: 12' 50''

Sinopse:

O documentário apresenta relatos de mulheres agricultoras residentes do distrito de Carmolândia, localizado em Alcântaras- CE. O mesmo desenrolou-se durante a disciplina de Antropologia e Imagem do curso de Ciências Sociais. Durante sua abordagem, direcionadas pelo professor Nilson Almino de Freitas, nos foi possível compreender a relevância por trás dessa manifestação cultural presente localidade, não deixando de destacar o papel dos laços familiares ali encontrados. A agricultura familiar de Carmolândia é uma prática presente no cotidiano de grande parte das famílias que ali residem, e consequentemente, é um importante fator contribuinte para o desenvolvimento local.

Ficha técnica:

Direção: Mikaeli Lemos da Silva
Produção: Níullya Freire Rodrigues
Montagem: Emmanuel Kant da Silveira e Alves 
Duração:
10' 23''.
Local das captações: comunidade de Carmolândia - Alcântaras - Ceará - Brasil.

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As sementes da Agricultura Familiar Mikaeli Lemos,Níullya Freire Rodrigues– Alcântaras - Ceará, 2022, 10 '23''

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Rosa Maria da Silva Serra – Pelotas/RS, 2022, 8' 12''

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Sinopse : Uma narrativa referente a ancestralidade, objetos,
lugares e imagens sagrados. O documentário retrata manifestações cotidianas de Fé, crença e credo. Os lugares das filmagens são: Laguna dos Patos, praia do Cassino, cemitério da cidade do Rio Grande, e adaptação de cenários na residência da diretora do filme.

 

Ficha técnica:

Direção, roteiro e produção: Rosa Maria da Silva Serra

Apoio: disciplina de Antropologia

Imagem: Professora Cláudia Turra Magni e Hamilton Bittencourt

Duração: 8' 12''

Sinopse:

Curta documentário etnobiográfico que apresenta a trajetória do artista ambientalista Helder Antônio com a técnica de reaproveitamento dos elementos do cerrado e descartes urbanos. O cerrado é um caminho, a cidade, outro. O Caminharte Helder faz o caminho do MEIO para preservação, valorização e sensibilização do cerrado como nosso patrimônio.

 

Ficha técnica:

Local de Produção: Goiás / GO.

Direção compartilhada: Helder Antônio, Lucinete Morais e Vincent G Gielen

Assistente de direção: Alexandre Ferreira e Zara Morais, Roteiro, Helder Antônio e Lucinete Morais

Produção: Lucinete Morais. Assistente de Produção:Zara Morais e Dalily Corrêa

Fotografia: Vincent G Gielen. Assistente de Fotografia: Alexandre Ferreira.

Som direto: Alexandre Ferreira e Gabriel Tavares.

Edição: Vincent G Gielen.

Elenco: Helder Antônio, Ádria Lopes, Cora Maria Morais de Azevedo, Mariana Souza Alves de Castro,João Gabriel Costa Dias da luz, Daniel André Costa Fonseca, Moisés Costa Dias da luz, Athos Magno de Souza Novais, Otávio Gonçalves de Brito.

Duração: 15min.

CAMINHARTE

de Helder Antônio,Lucinete Morais e Vicent Gielen– Goiás/GO, 2022, 15'

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Etnografia da performance e agenciamento de uma charanga: estudo etnomusicológico sobre a Garra Xavante

Everton Maciel – Pelotas/RS, 13’04’’

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Sinopse:

O filme surge a partir da dissertação realizada no Mestrado em Antropologia da UFPEL. O filme nos mostra a performance e o saber musical dos integrantes da Garra Xavante, charanga que toca nos jogos do Grêmio Esportivo Brasil, na cidade de Pelotas/RS. Este clube de futebol possui como característica uma parcela significativa de torcedores negros e de baixa renda da cidade. O percurso do documentário aponta para o espaço da educação não formal identificando quem são as pessoas que fazem essa música e a relação da charanga com esta Pelotas negra.

 

Ficha técnica:

Captação de imagens, edição e áudio :Everton Maciel, Áudio - Humberto Schumacher,

Interlocutores: Tabiran Dias Rogério Amaro, Rogério Pereira Sérgio Matias.

Equipamentos: Câmera Canon 60D. Gravador de áudio. Microfone Boom. Microfone Lapela, Iluminação Soft Box.

Local: Cidade de Pelotas nos anos de 2018 e 2019.

Duração: 13' 43''

Sinopse:

Uma grande quantidade de recursos, tempo e pesquisa são destinados a entender e melhorar a Educação Superior, a Educação Infantil e os anos iniciais do ensino fundamental. No entanto, os anos finais do ensino fundamental acabam sendo deixados de lado, mesmo que os resultados das avaliações mostram que é nessa fase que o desempenho dos alunos se afasta das metas. A equipe do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Economia Social (LEPES) foi atrás dos diferentes atores envolvidos no processo educacional. Através de uma série de entrevistas com gestores, professores, diretores, alunos e especialistas, esse longa-metragem retrata o pensar e o sentir de quem tem relação com essa fase do ensino. Esquecidos, ignorados, negligenciados. Palavras que ecoam quando se pensa nos anos finais do ensino fundamental no Brasil. O documentário explora os aspectos políticos,pedagógicos, sociais e emocionais que configuram o cenário atual, questionando e chamando ao debate para este assunto tão relevante para a educação brasileira.

 

Ficha técnica:

Produção Audiovisual: LEPES (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Economia Social).

Direção/Roteiro: Laedi Alves Rodrigues dos Santos, Aline Carvalho, Amanda Araújo, Maga Silva.

Captação de Audio e Video: Aline Carvalho, Amanda Araújo, David Andrés Casilimas Díaz, Lívia Maria Rocha, Maga Silva.

Pós-produção: Aline Carvalho, Amanda Araújo, Lívia Maria Rocha, Maga Silva

Duração: 1:32: 31

Esquecidos: Crise nos anos finais do Ensino Fundamental

LEPES – Ribeirão Preto/SP, 2022, 1:32:31

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O Meu Coco é a Cor da Minha Gente

Bárbara Maria Alves Santos – Itapipoca/CE, 2022, 21' 25''

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Sinopse:

O documentário “O Meu Coco é a Cor da Minha Gente” é a tentativa de capturar a essência da relação das juventudes da comunidade de Sítio Coqueiro, no Assentamento Maceió em Itapipoca-CE, com a Economia Solidária e esta como uma das estratégias para permanecerem no território. É um trabalho que tem como pano de fundo o dia a dia do grupo de beneficiamento do coco e a produção do óleo de coco, da coleta da matéria prima à comercialização na Feira Agroecológica de Itapipoca. “O Meu Coco é a Cor da Minha Gente” é um trabalho individual fruto de um coletivo. É resultado de uma pesquisa imagética e sensorial, é a exibição de uma produção que se tornou espaço de fortalecimento de vínculo, de troca de informações, formações e desconstrução. É um documentário que resguarda as trajetórias de um grupo majoritariamente feminino que sabe que não dá para produzir e viver a agroecologia sem o feminismo, sem a reforma agrária e sem a diversidade. Este trabalho fala da necessidade de fortalecer as experiências de economia solidária, a agroecologia e a organização das juventudes rurais. Fala do quanto é importante dar continuidade aos processos de sucessão rural e reforma agrária, lança luz sobre a participação feminina nesses processos e que todas essas pautas interessam às juventudes. É um trabalho para mostrar que seguimos esperançando, assim como diz Paulo Freire, “esperançar é não desistir”.

 

Ficha técnica:

Concepção e direção: Bárbara Maria Alves dos Santos

Duração: 21m26s

Local: Comunidade de Sítio Coqueiro, Assentamento Maceió, Itapipoca-CE

Trilha Sonora: Raízes – Composição de Orlângelo Leal

Canto de coco para Azuleika e Asa Branca – Abidoral Jamacaru

Intérprete: Banda Dona Zefinha

Duração: 1: 01: 23

Entrevistas por ordem de aparição: Joana Melquiades dos Santos e Rojane Alves dos Santos

Sinopse:

O documentário Memórias dos Mestres de Ofício da Capoeira Sobralense apresenta a trajetória de sete mestres de diferentes bairros de Sobral que, juntos, narram os 35 anos de história da capoeira no município. Produzido a partir de um trabalho de pesquisa e mapeamento, o documentário traça um recorte histórico-cultural sobre o surgimento da capoeira no território sobralense, construído a partir de relatos que revelam a origem e a evolução do movimento artístico na cidade, sua estrutura enquanto comunidade e complexidade territorial. O principal objetivo da produção audiovisual é afirmar o ofício de mestre de capoeira como patrimônio imaterial de Sobral, sendo portanto, uma ferramenta documental legítima e pioneira para o processo de reconhecimento oficial, garantindo a continuidade das políticas culturais, a difusão das expressões populares e a preservação da identidade afro-brasileira. O documentário é uma realização do ponto de cultura PuraArte Capoeira Sobral, em parceria com o Laboratório das Memórias e das Práticas Cotidianas (LABOME/UVA), contemplado através da Lei Aldir Blanc de EmergeÌ‚ncia Cultural (nº 14.017/2020).

Ficha técnica:

Direção: Mikaeli Lemos da Silva
Produção: Níullya Freire Rodrigues
Montagem: Emmanuel Kant da Silveira e Alves 
Duração:
10' 23''.
Local das captações: comunidade de Carmolândia - Alcântaras - Ceará - Brasil.

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Memórias dos Mestres de Ofício da Capoeira Sobralense

Emerson Milonga – Sobral/CE, 2021,1:01:23”.

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MERUOCA LITERÁRIA

Rosymile Andrade-Meruoca- CE, 2022, 19’59’

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Sinopse:

No documentário Meruoca Literária destaca-se a narrativa de três escritores, moradores e naturais, que tematizam a cidade; Me. Ana Paula Sancho Diogo,Me. Cláudio de Oliveira e Adriano Silva Taveira. A ambientação foi escolhida pelos entrevistados de acordo com suas vivêcias no que tange a inspiração em suas casas. Através do resgate experiencial, eles narram as contribuições de seus escritos desenvolvidos, a fim de perpetuar a difusão da literatura local, bem como a preservação de narrações que descrevem a cultura e oralidade de Meruoca, bem como, seus dizeres e fazeres. São eles que escrevem e caracterizam a Meruoca através de múltiplos gêneros literários, em prosa, contos, dramas, cordéis, e poesias, permitindo através dessa narrativa uma maneira de propagar e eternizar as memórias da terra.

 

Ficha técnica:

Direção : Rosymile Andrade

Roteiro : Rosymile Andrade

Direção de Fotografia : Miguel Neto

Capatação de Audio: Daniel Maicon

Montagem : Daniel Maicon, Rosymile Andrade

Finalização : Rozalvo Barbosa Tomaz

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Sinopse:

Este documentário dá a ver uma noite de ensaio do espetáculo “Pulsar”, realizado na escola “Cadica danças e ritmos”, a partir do olhar cuidadoso da sua diretora, a bailarina Emily Borghetti. A escola, que leva o nome artístico de sua fundadora, a mãe de Emily, reúne dançarinas/os embaladas/os pelos entrelaços do flamenco e das danças tradicionais gaúchas, ritmadas pelos sons do bombo leguero e do sapateado.Também pela instigante e emotiva narrativa de Borghetti, temos acesso a sua história de vida, que é entremeada com as artes performativas e com as vibrantes e afetuosas relações com a mãe, Cadica; e com sua filha, Serena.

Ficha técnica:

Local de execução : Porto Alegre e Ivoti, Rio Grande do Sul

Direção e Roteiro : Alexsânder Nakaóka, Elias Enrique Salgado, Laura Aggens Schmidt, Leonardo Zanini Wolff

Direção de Fotografia: Alexsânder Nakaóka Elias Enrique Salgado Laura Aggens SchmidtLeonardo Zanini Wolff Montagem e Edição: Alexsânder Nakaóka EliasEnrique Salgado Laura Aggens Schmidt Leonardo Zanini Wolff

Operação de câmera e Iluminação: Alexsânder Nakaóka Elias Enrique SalgadoLaura Aggens Schmidt Leonardo Zanini Wolff

Captação de Áudio : Alexsânder Nakaóka Elias Enrique Salgado Laura Aggens Schmidt Leonardo Zanini Wolff Produção Executiva: Alexsânder Nakaóka Elias Enrique Salgado Laura Aggens Schmidt Leonardo Zanini Wolff

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O que te faz pulsar?

Alexsânder Nakaóka – Porto Alegre/RS, 2022,13’02”

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Presença Indígena em Jequié

Katarine Bulhões e Jaqueline Maciel – Jequié/BA, 2021, 10’48”

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Sinopse:

O processo de retomada da memória indígena da cidade de Jequié se apresenta na forma de “ressurgimento” histórico e social nos dias atuais. O vídeo retrata o percurso em busca do reconhecimento das identidades a partir de relatos das trajetórias de pessoas indígenas que atualmente lutam em busca de evidenciar e valorizar suas raízes.

 

Ficha técnica:

Roteiro e Direção: Katarine Bulhões e Jaqueline Maciel.

Edição: Jaqueline Maciel.

Filmagens: Katarine Bulhões.

Acervo de Imagens: Adriana Korã Kariri-Sapuya, Antonio Lourenço Kariri-Sapuya, Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho.

Áudio e Trilha Sonora: Adriana Korã Kariri-Sapuya e Antonio Lourenço Kariri-Sapuya.

Colaborações: Adriana Korã Kariri-Sapuya, Antonio Lourenço Kariri-Sapuya, Carlos Alberto Caroso Domingos Ailton Ribeiro de Carvalho, Eni Carajá-Filho-Jokãntyhy, Gabriel Omar Alvarez, Luis Alberto de Almeida Pacheco.

Local de execução: Jequié, Bahia.

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Sinopse:

Ser da Margem apresenta quatro histórias de jovens cearenses conectadas através da relação dos personagens com esse espaço físico/abstrato em comum: a Margem. As vidas dos personagens são visitadas em dois diferentes momentos, 2018 e 2020, apresentando como plano de fundo histórico as tensões sociopolíticas que os marcaram, como a última eleição para presidente e a pandemia da COVID-19. Como ensaio sobre uma geração, as histórias apresentam uma juventude tensionada por uma crise econômica, pelo excesso de informação, pelo medo constante de um colapso global (climático, geopolítico, etc) e em busca de construir novos sentidos possíveis e aborda temas como depressão e ansiedade.

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Ficha técnica:

Direção : Thamires Coimbra e Lucas Melo

Roteiro: Lucas Melo e Thamires Coimbra

Elenco: Malika, Clevison Menezes, Lucas Vasconcelos, Thamires Coimbra 

Montagem: Raul Xavier

Trilha sonora: Calçada Invisível,Colorida Banda; Clevison Menezes, PodeCrer, Moon Kenzo, DJ CLONAZEPAM, Cemitério de Flores; Produção, Tiago Rocha, Queremos Produções, Marcelo Carvalho

Parceria: Oca, Toca da Matraca, Toca do Gabirú, 

Depoimentos de: Akwa, Jessi, Ana Sarah, Marcela Sena, Mayara, Joy, Alana, Rêh, Wladynna

Responsáveis pelo filme: Thamires Alves coimbra Carneiro e Lucas de Araújo Melo

Duração: 47 minutos

Ano: 2020

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Ser da Margem

Thamires Coimbra e Lucas Melo – Sobral/CE, 2020, 47 '00 "

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Vamos à Baba? Um Vídeo-Carta Entre Estudantes Africanos No Brasil

Marciano Sanca – Pelotas/RS, 2022, 8’49”.

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Sinopse:

O filme aborda futebol como elo da integração e de fortalecimento de rede de relações de amizade entre estudantes africanos em Salvador - BA e Redenção - CE/Brasil.

 

Ficha técnica:

Tempo de duração: oito (8) minutos e quarenta e nove (49) segundos.

Filmagem: foi realizado em Salvador - BA e em Redenção – CE, por meus colegas estudantes que se encontram nessas localidades.

Edição: realizada em Pelotas-RS no dia 20 de junho de 2022,e contou com apoio do Laboratório de Ensino, Pesquisa e Produção em Antropologia da Imagem e do Som – LEPPAIS da Universidade Federal de Pelotas – UFPEL.

Na Bahia, a filmagem foi realizada por: Emilson N’dame e Leonel Mendes.

No Ceará a filmagem foi realizada: por Muniz Irineu Gomes e Jorge Fernando Lodna.

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Sinopse:

O documentário “Recampezinisação” visibiliza o processo de “deslocamento forçado” na comunidade do Cairo na Colômbia, como também indaga o transcurso de “voltar ao campo”. O conflito histórico colombiano deixou até setembro de 2018 mais de oito (8) milhões de pessoas deslocadas, sendo o país com mais deslocados internos no mundo, de acordo com Unidade para a Atenção e Reparação Integral para as Vítimas da Colômbia (UARIV). O governo nacional está implementando diferentes programas e iniciativas para garantir a “restituição de terras” para a população deslocada. No município do Cairo no Estado do Vale do Cauca, na Colômbia, tem um interessante processo de Re campesinisação que já tem dez anos e que foi implementado com grupos de famílias que foram deslocadas forçadamente de diferentes estados da Colômbia. Essa experiência é uma das iniciativas que, apesar dos seus inconvenientes, é bem-sucedida, em comparação a outros casos de restituição implementados no país. Assim no município do Cairo no Estado do Vale do Cauca, por exemplo, houve um interessante processo de Recampezinisação que já tem dez anos e que foi implementado com grupos de famílias que foram deslocados forçadamente de diferentes estados da Colômbia. Essa experiência é uma das iniciativas que, a pesar dos seus inconvenientes, é bem-sucedida. Este trabalho faz parte da pesquisa da pesquisa ”recampezinisação: uma etnografia audiovisual da luta pela terra na Colômbia”, desenvolvido no programa de pós-graduação em antropologia social da UFRN com campo no município do Cairo no Valle del Cauca na Colômbia e com apoio do NAVIS. Assim é o processo de Recampezinisação dos deslocados na comunidade do Cairo é de interessa para indagar e entender como foi o processo de “voltar ao campo”, e as dinâmicas que se derivaram no novo convívio entre famílias antes desconhecidas entre si.

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Ficha técnica:

País de produção: Colômbia

Local da Filmagem: Cairo, Valle del Cauca

Idioma: espanhol com legendas em português Classificação: todas as idades

Diretor: Javier Alonso Sanchez

Produtor: Andres Sanchez

Câmera e pesquisa: Alejandro Escobar (NAVIS-PPGAS-UFRN)

Roteiro: Javier Sanchez e Andres Sanchez

Edição: Juan David Suarez Som: Juan Guillermo Villegas

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Voltar ao campo Recampesinización

Javier Alonso Sanchez - Colômbia, 2018, 10’53”.

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Anil entre tradições & causos: A semana santa na comunidade

Gabriel Soares Costa - Meruoca - CE, 2022, 15`1´´

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Sinopse do filme: Com o objetivo de apresentar a cultura e as tradições de uma pequena comunidade de Meruoca, o documentário "Anil entre tradições & causos: A semana santa na comunidade" nos leva a Anil, Mais especificamente, nos leva a Semana Santa na comunidade de Anil momento de muita fé e religiosidade de um povo humilde e acolhedor, que mantém com força de suas tradições, mas que viu e sentiu os efeitos da pandemia da covid-19 e mesmo assim se manteve.

 

Ficha técnica:

 Componentes da equipe:

Gabriel Soares Costa  diretor e roteirista, aluno do curso de História da UVA; Italo Pereira Pires,  cameraman, editor e narrador, aluno do ensino médio da E.E.M. Monsenhor Furtado; Roméryo Xavier Silva, narrador, aluno do ensino médio da E.E.M. Monsenhor Furtado;

Tempo de duração: 15' 1''

Equipamentos utilizados: Celular, usado para gravação e edição.

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Sinopse:

A vida de São Jorge é uma experiência vivida por mim no centro espírita umbandista e kadercista São Jorge, no extremo oeste da Bahia, entre 2016 e 2019, e se constitui de registros audiovisuais e fotográficos dos ensaios de um espetáculo teatral realizado em homenagem ao santo guerreiro e encenado pelos próprios médiuns do Centro. O filme traz entrevistas com alguns participantes do espetáculo: os filhos e filhas de santo da casa Mãe Maria, a ialorixá da comunidade; a apresentação para o público, durante a festa de São Jorge, em 23 de Abril, aniversário do santo, também compõe a montagem, assim como imagens de arquivos que trazem para o documentário o universo simbólico da umbanda e ressignificam imagens das edições anteriores d festejo de São Jorge que acontece há mais de  trinta anos. Com um modo de representação reflexivo, o filme mostra como o encontro filmado entre documentarista e os sujeitos filmados do terreiro, com seus personagens reais e fictícios, se conformou nas imagens.

Ficha técnica:

Direção, produção e montagem:  

Max Bittencourt

Equipamentos usados: câmera 70D, Cannon.

Local de execução e data de realização: as gravações ocorreram em Santana, Bahia, entre 2016 e 2019.

A vida de São Jorge

Max Bittencourt - Santana - Bahia, 2019, 57´20´´

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O Legado do Artífice

Alice Fátima Martins - Goiânia - GO, 2020, 1h 10´

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Sinopse do filme: Entre a ousadia de experimentar e a magia do ofício, as histórias contadas pelo artífice do cinema, Martins Muniz, são habitadas por muitos e diversos personagens. Vários candidatos querem dar prosseguimento ao trabalho do velho mestre. Só um será o escolhido

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Ficha técnica:

Direção: Alice Fátima Martins

Codireção: Lara Satler e Renato Cirino

Roteiro: Alice Fátima Martins

Fotografia: Fábio Rocha, Lara Satler e Renato Cirino

Som: Bruno Eduardo

Logger: Paulo Passos de Oliveira

Produção: Adriane Camilo

Designer: Cátia Ana Baldoíno da Silva

Duração: 1h10min

Gênero: ficção, documentário e realismo fantástico

 

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