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Jaciara Azevedo Rodrigues
Karine de Sousa Bandeira
Memorial de Campelo Costa
Marina Queiroz Fontelene
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Sinopse:
O referido documentário é o resultado de uma pesquisa de mestrado que estou prestes a defender. Sou bolsista de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e acredito que nossas pesquisas precisam retornar à sociedade e não se restringir à academia. Desse modo, o documentário foi produzido. Tendo em vista que o trabalho na ferrovia cearense foi constituído por diversos departamentos, um dos espaços de trabalho foi na via permanente. A categoria dos
trabalhadores de via permanente possuía a incumbência de realizar manutenção da linha, para que fosse viável o percurso do trem com segurança. Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa é analisar as histórias e memórias dos ferroviários da via permanente, uma vez que executavam o seu trabalho de forma braçal, e independente das intempéries da natureza, teriam que se fazer presentes, carregando no corpo as marcas do seu trabalho, onde a produtividade aparecia em primeiro plano. Logo, estão inseridos no grupo que realizou um dos serviços “mais pesados” da ferrovia. Dessa forma, nesse documentário, contam um pouco de sua rotina de trabalho destacando algumas mazelas que estão por trás de todo o saudosismo ao relembrar da ferrovia. É notório que o trabalho ferroviário ocupou grande parte de suas vidas, sendo assim, faz-se importante trazer à tona essas histórias e memórias que ao longo de uma história dita oficial foram invisibilizadas.
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Sinopse:
Vivemos em uma sociedade que nos encaixota, que nos torna mera repetições uns dos outros, o que foge é excêntrico, é deixado de lado, excluído. Uma sociedade que suga o melhor de nós e nos deixa com os nossos cacos, para nos refazer, com nossa pouca liberdade, com nossas poucas asas. Uma sociedade que rouba nosso tempo de ser o que queremos e viver o que nos dá prazer. Uma sociedade que reprime e esconde os sentimentos inexplicáveis, como o amor. Esse documentário poético tem três poemas que querem expressar o incômodo que é está na sociedade de hoje e não saber como se colocar. O querer Ser algo que é impossível, o está em um lugar que não te satisfaz, que você não sabe o que é e o que virou, que está em busca de alguma subjetividade nos meio da multidão, e com sentimentos que arrebentam, que são explicáveis vivendo, experimentando, uma caminhada cheia de dicotomias.
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Sinopse: Este filme, produzido coletivamente por pesquisadoras/es do Núcleo de Antropologia Visual (NAVISUAL-PPGAS/UFRGS), dá a ver a etnobiografia de Alexandro Cardoso, atualmente discente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do PPGAS/UFRGS e importante liderança dentro do movimento nacional de catadores e das causas ambientalistas, que abre as portas e nos apresenta a Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis da Cavalhada (ASCAT-Porto Alegre/RS).
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Sinopse:
O documentário em questão tem como objetivo reviver as memórias, ações coletivas e inserção social do Sr. José Elisiário de Melo Nobre, um homem de Guaraciaba do Norte (CE) com trajetória dinâmica e marcante do ponto de vista pessoal e social. Recuperar as memórias deste personagem torna-se importante no sentido de contribuir para a ampliação do conhecimento da história local e valorização das memórias e processos históricos políticos que o Sr José Elisiário fez parte durante o decorrer de sua vida. Utilizando-se do método da história oral, com entrevistas e um extenso levantamento bibliográfico, este documentário pretende não apenas contar a história individual de José Elisiário, mas também explorar as memórias coletivas vivenciadas por ele e que foram esquecidas no espaço público pela história oficial. Estudiosos como Alessandro Portelli (Itália) e Verena Alberti (Brasil, RJ) inspiram a realização das entrevistas e suas análises na intenção de se construir uma história plural e democrática.
Sinopse:
O documentário acompanhará o I Encontros de Negros e Negras da UVA: se fere nossa existência, seremos resistência. Evento que ocorreu na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), em Sobral-CE. A Universidade como espaço plural e de convivência de múltiplos saberes, cumpre realmente o que se diz? Entre muitos relatos de organizadores, convidados e participantes do evento, será questionado estas questões e levará o espectador as reflexões sobre a receptividade de corpos, conhecimentos e vivências negras dentro da Universidade.
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Sinopse:
O curta apresenta a vida dos trabalhadores e trabalhadoras da Associação Comunitária Artesanal e Agrícola de Bela Cruz que fica localizada no bairro Chapadinha na cidade de Bela Cruz. Nesta associação existe uma casa de farinha onde famílias produzem farinha, goma, tapioca e ainda contam com criação de peixe e uma horta comunitária.
Sinopse:
Longe de um registro realista de lugares emblemáticos do centro histórico da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, apresentamos aqui uma narrativa visual experimental com inspiração na etnografia surrealista (CLIFFORD, 2011) que, ao mesmo tempo em que se apropria do patrimônio, ao vivenciá-lo, o estranha. A partir de um olhar de perto e de dentro (MAGNANI, 2002), entendemos a cidade como um corpo pulsante, composto por inúmeros outros corpos, materiais e temporalidades.
Em diálogo com Benjamin (2018 [1982]), o vídeo carrega um olhar atento à ambiguidade das passagens e seus reflexos, evidenciando margens fluidas entre corpos e espaço público e/ou privado. A câmera, a partir de seus enquadramentos, propõe o deslocamento do olhar (e do ouvir) por outros ângulos e espaços, pelos quais a narrativa do espaço também perpassa. O objetivo é promover um estranhamento da cidade através da montagem de imagens fixas e em movimento, enfatizando o caráter experimental do ato narrativo de quando se está produzindo uma etnografia. Pela música propomos um ritmo que engaja o espectador com fluxos da cidade e suas superfícies refratárias, convidando-os a imaginar outros percursos e temporalidades. Enfim, colocamos nossos corpos no próprio jogo antropológico entre observação participante, registro, descrição e re(invenção) de uma narrativa já consolidada sobre um centro histórico que é remontado a cada dia a partir dos múltiplos olhares que lhe são projetados, enquanto corpurbano.
Sinopse:
Este documentário etnográfico faz parte de um processo por entender a “recampesinização” principalmente na Família Sanchez-Restrepo no município do Cairo no estado do Valle del Cauca, Colômbia. Assim neste trabalho damos um destaque em Doña Consuelo, a qual representa a força das mulheres camponesas deslocadas pela violência e o conflito colombiano e que em um processo de restituição de terras tem voltado ao campo ou “recampe-sinando”. Desta forma o filme além de apresentar sua memória e história de vida ao redor do conflito, dá um destaque na vida quotidiana da mulher no campo onde percebemos seus sentidos de pertença, identidade e amor pelo campo. O documentário também apresenta ideias da antropologia compartilhada onde Javier Sanchez o filho de Consuelo faz parte da filmagem e o processo de construção da narrativa do filme assim homenageando a sua mãe Doña Consuelo.
Sinopse:
Mostra a perspectiva do Programa de Extensão Unidiversidade a partir da Jornada da Etnia Indígena Tremembé na Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA. Realizada no dia 09 de agosto de 2019 no campus Betânia em Sobral-CE. Discutindo currículos, formas de produção de conhecimento e a relação do povo Tremembé com a UVA.
Sinopse:
Conduzidos pelo corpo/território de Marta, vamos de encontro com sua história, sua busca pela valorização da memória e preservação da cultura Kalunga, entremeadas por seu tear e dança da Sussia.
Sinopse:
Em meio a esta exposição uma novidade foi o video show para planetário com testemunhos do próprio Campelo Costa e com apresentação de parte de sua extensa obra. Contendo lembranças do pensamento, das inquietações e esperanças, reveladas em seus desenhos e textos, estão presentes no video, para planetario Memorial de Campelo Costa. Regido pela dimensão artística, profissional deste mestre da arte, homenageado, o IAB espera ver florescer seus frutos e almeja, assim como ele, criar condições para a legítima discussão sobre arquitetura como cultura.
O show é um vídeo projetado simultaneamente, em duas partes opostas da tela semiesférica complementado com apresentações continuada de obras do próprio Campelo Costa nos espaços entre estas duas projeções do video. Esta apresentação se originou de uma ideia do IAB/CE e é montado e apresentado primeiramente no Planetário de Sobral pela Arquiteta Marina Queiroz Fontenele, que fez a edição e montagem final, com o apoio técnico da equipe do Planetário de Sobral. Nossa intenção, também, é mostrar o ambiente de projeção do planetário de Sobral e dos planetários em geral com locais onde as possibilidades de projeção vão além do que se normalmente espera, que são associadas com temas de ciências naturais, notadamente vinculados a astronomia.
Sinopse:
Em uma sociedade atomizada, dois amigos se juntam para criar um projeto potente e prolífico. Dentre os seus rebentos, há o vídeo em questão. Primeiramente, tal qual a felicidade, ele é inútil, pois não se apresenta como ferramenta para fins alienantes; possui valor intrínseco. Ainda assim, ele é uma obra de arte e, como tal, transmite uma mensagem, exposta a seguir: o cotidiano, a rotina, o caminho, os pormenores, o ônibus de cada dia, o passageiro ao lado, as inócuas trivialidades; tudo isso pode ser apreciado pelos olhos atentos e apaixonados ou, por outro lado, ignorado pelos espíritos calejados. Almeja-se fazer as consciências transcenderem diante da beleza do mundo, que se anuncia revelando epifanias secretas ao transeunte sonâmbulo. Desse modo, contrariamente à solidão e à desvalorização do espaço público na contemporaneidade, estimulamos a reflexão, a solidariedade e o afeto, sem nunca degenerar em conformismo.
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Stefânia Graciano Gameleira
Adelite Guimaraes de Menezes
Adriana Campani
Carlos Eduardo Almeida de Farias
Com a mao na massa
Marcos Rubens Silveira
Lucas Teixeira
Beatriz, Mariane e Lilian
CORPURBANO: cidade em imagens
Guilherme Rodrigues de Rodrigues
Dona Consuelo
Alejandro Escobar e Javier Sanchez
Marta Kalunga
Marta Kalunga
Lucinete Morais
Thaynara Rezende.
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TELMA BESSA SALES
LUIS ORLANDO DE SOUSA NOBRE
LUIS EDUARDO FERREIRA SANTANA
Jornada Tremembé na UVA
Adriana Campani
Regina Celi Fonseca Raick
Rejane Maria Gomes da Silva
Virginia Célia Cavalcante de Holanda
Stefânia Graciano Gameleira
Francisco Lucas de Sousa Lima
Maria Clara Teles Dourado de Aragão
Luan Rodrigues do Nascimento
Vinícius Pereira de Sousa
Vinícius Chaves Almeida
No meio do caminho tinha um ônibus
Rafael Pierre Andrade
Roteirista e apresentador